O prof. Tales Andreassi coordenador do FGVcenn participou, em 12 de setembro, da banca de defesa da tese de doutorado de Johanna Vanderstraeten, ocorrida na Universidade de Antuérpia, na Bélgica.
Acesse: http://migre.me/gllGm
O prof. Tales Andreassi coordenador do FGVcenn participou, em 12 de setembro, da banca de defesa da tese de doutorado de Johanna Vanderstraeten, ocorrida na Universidade de Antuérpia, na Bélgica.
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Há um número crescente de organizações interessadas em apoiar iniciativas na educação, com grandes investimentos. As grandes empresas de educação são focadas em sistema de ensino apostilado e, nesse caso, as startups são mais ágeis e flexíveis para produzir produtos inovadores, especialmente em tecnologia, o que dá vantagem a elas no mercado.
O potencial de investimento em novos serviços e produtos foi estimado em R$ 60 bilhões no mercado pesquisado, que engloba os estados de Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo, responsáveis, juntos, por metade do orçamento público da educação do país.
Um estudo realizado mostrou que faltam soluções voltadas à gestão administrativa e educacional, como sistemas de informação para controle de faltas e de planejamento. Outro campo aberto é a área de serviços financeiros. O país precisa de mais empresas que concedam, facilitem ou organizem crédito a alunos.
Segundo Marcelo Marinho Aidar, professor de empreendedorismo da FGV-EAESP, há fundos de impacto social dispostos a investir em empresas que ajudam a melhorar indicadores educacionais. “Esse tipo de fundo quer que os investimentos tenham retornos tanto financeiros quanto sociais”, completa o professor.
Públicada originalmente por FGV-EAESP, dia 09/10/2013.
Fonte: http://eaesp.fgvsp.br/post/oportunidades-no-mercado-de-startups